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Registros recuperados : 3 | |
1. | | MIURA, A. K.; HENZEL, A. B. D.; MOLINA, A. R.; BIERHALS, D. F.; GUTERRES, D. da S.; GUARINO, E. de S. G.; BESKOW, G. T.; GOMES, G. C.; CUNHA, H. N. DA; REAL, I. M. da L.; SOUSA, L. P. de; SOARES, M. M.; KAISER, M. F.; FREITAS, T. C. de; SPIERING, V. Espécies vegetais recomendadas para cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) nas Regiões Metropolitana, dos Sinos e do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2020. 98 p. (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 501). ODS 6. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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2. | | MIURA, A. K.; HENZEL, A. B. D.; MOLINA, A. R.; BIERHALS, D. F.; GUTERRES, D. da S.; GUARINO, E. de S. G.; BESKOW, G. T.; GOMES, G. C.; CUNHA, H. N. da; REAL, I. M. da L.; SOUSA, L. P. de; SOARES, M. M.; KAISER, M. F.; FREITAS, T. C. de; SPIERING, V.; RODRIGUES, W. F. Espécies vegetais recomendadas para cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) nas Regiões do Planalto Médio e Nordeste do Rio Grande do Sul. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2020. 100 p. (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 497). ODS 6. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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3. | | MOLINA, A. R.; GOMES, G. C.; CUNHA, H. N. da; SPIERING, V.; MIURA, A. K.; SOUSA, L. P. de; GUARINO, E. de S. G.; HENZEL, A. B. D.; BIERHALS, D. F.; GUTERRES, D. da S.; BESKOW, G. T.; REAL, I. M. da L.; SOARES, M. M.; KAISER, M. F.; FREITAS, T. C. de; RODRIGUES, W. F. Espécies vegetais recomendadas para Cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na Região Central do Rio Grande do Sul. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2021. 92 p. (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 502). ODS 6. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 3 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
30/01/2023 |
Data da última atualização: |
30/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WOIAND, H. M. G.; SILVA, A. C. A. da; CANEZIN, A. C. O.; SANCHEZ, F. B.; LUDWIG, T. D.; GHENO, E. A.; CAVALIERI, S. D.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ELIEZER ANTONIO GHENO, COACEN; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Controle de soja voluntária com doses e modalidades de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 260. resumo 238. |
ISBN: |
978-65-89957-04-1 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno. |
Conteúdo: |
O principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso muito utilizado o herbicida atrazine nos cultivos solteiros de milho. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca e a aplicação sequencial seria uma alternativa a ser estudada. Por isso, objetivou-se avaliar doses e modalidades de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT, com delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) aos 14 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho e, 250 g ha-1 de atrazine aos 14 e 28 DAS da crotalária e 7 e 21 DAS do milho, além da testemunha capinada e não capinada de milho solteiro. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho, à exceção do rendimento que foi maior com a aplicação sequencial de 250 g ha-1 de atrazine e a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine. Nesses dois tratamentos houve também maior fitointoxicação da crotalária (em torno de 65%) e controle de soja voluntária (de 72 a 75%) do que na aplicação de 250 g ha-1 de atrazine. O controle da soja voluntária foi maior com a aplicação sequencial de atrazine, embora tenha sido também o tratamento com menor MS de crotalária em relação aos outros dois tratamentos. Concluiu-se que os tratamentos avaliados não controlam de forma satisfatória a soja voluntária, embora a fitointoxicação de C. ochroleuca possa ser aceitável. MenosO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso muito utilizado o herbicida atrazine nos cultivos solteiros de milho. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca e a aplicação sequencial seria uma alternativa a ser estudada. Por isso, objetivou-se avaliar doses e modalidades de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT, com delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) aos 14 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho e, 250 g ha-1 de atrazine aos 14 e 28 DAS da crotalária e 7 e 21 DAS do milho, além da testemunha capinada e não capinada de milho solteiro. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho, à exceção do rendimento que foi maior com a aplicação sequencial de 250 g ha-1 de atrazine e a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine. Nesses dois tratamentos houve também maior fitointoxicação da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crotalaria ochroleuca; Fitointoxicação; Soja voluntária; Vazio sanitário. |
Thesagro: |
Crotalária; Herbicida; Manejo; Milho; Seleção; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Atrazine. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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